Resenha no Arte Metal

O split Inflamar segue dando frutos, desta vez uma resenha bacana no blog Arte Metal.

“O No Rest é mais caótico e traz uma aura melancólica e obscura em sua música. Mas descarte andamentos cadenciados ou marasmo, o negócio é bruto também e o Crust come solto. Mais duas faixas, abordando um tema de liberdade feminina e a realidade que é o fascismo hoje em dia, são destiladas.”

Dá uma sacada na resenha completa do split:
http://blogartemetal.blogspot.com/2020/01/manger-cadavre-no-rest-vasen-kasi.html

classe.

Split Inflamar nesta lista de melhores de 2019

Vale a pena conferir esta lista de melhores do ano no blog O Colecionador –  site de resenhas e divulgação do que acontece no cenário independente.

MELHORES DE 2019: A única coisa boa que Bolsonaro fez, foi inspirar grandes discos e discursos contra ele mesmo.

O split Inflamar que contém duas faixas nossas junto com Manger Cadavre?, Vasen Käsi e Warkrust, tá nesta lista.

“Split 4 way com quatro dos grandes nomes do crust nacional (em diferentes vertentes). Para mim, foi o lançamento mais significativo do ano se tratando da temática, sonoridade, arte e importância no cenário underground.”

Da hora esse retorno. Acreditamos que as 4 bandas envolvidas fizeram um trampo que de fato é significativo.

Resenha do split no blog O Colecionador – “O lançamento mais significativo de 2019”

Tem uma resenha do split Inflamar bem massa no blog O Colecionador.

Resenha na íntegra de todas faixas:
https://ocolecionador.home.blog/2019/11/08/inflamar-o-lancamento-mais-significativo-de-2019/

“E as surpresas não param! Quem é mais velho, vai se lembrar de uma das primeiras, senão a primeira banda de hardcore crust brasileira com uma mulher no vocal: No Rest. O que temos em “Inflamar” é um crust punk metal, furioso e muito bem executado. “Nem sujeição, nem apatia” fala sobre a condição da mulher em nossa sociedade em que “o que é fácil para um, pode ser muito difícil para uma” e como a consciência das mulheres pode despertá-las para não viver sujeitas a tudo o que lhes é imposto pela condição de ser mulher e nem de apatia. É um chamado. Detalhe para os riffs que nos remetem ao blackned, bateria como os compassos do coração angustiado e que vocal. Aline mostrou que ainda é um dos grandes nomes do som extremo nacional. “Abraçando o fascismo” é uma denúncia sobre a extrema direita que se instaurou em nosso país e alguns outros. Som pra agitar e cantar junto! Esperamos que a banda nos presenteie com novos lançamentos, já que o hiato entre o último lançamento e esse split foi grande. Que felicidade escrever sobre vocês!”

Valeu O Colecionador, a felicidade também é nossa de ler a resenha!